A produção de medicamentos comuns e a pandemia

08/05/2020

Nesse contexto, o seguimento das normas de limpeza que garantem assepsia é a principal e mais efetiva tecnologia a ser empregada para elevar o nível de produção sem permitir a propagação do coronavírus.

Algumas técnicas são necessárias para o funcionamento adequado da indústria farmacêutica como as estabelecidas por órgãos como a European Hygienic Engineering and Design Group(EHEDG), a ASME BPE (EUA), ISPE Baseline and Guidancee a ISO 22519 (para a geração de PW e WFI).

Um dos procedimentos mais usados na indústria é a batelada. Assim, a produção é feita sem continuidade, mas por lotes, em um espaço de tempo determinado. Antes do envase, é necessário que o produto corresponda às normas e esteja livre de qualquer possibilidade de contaminação.

Histórico das corporações farmacêuticas

As válvulas, dispositivos que podem permitir ou bloquear a liberação de fluidos líquidos ou gasosos, presentes na indústria farmacêutica desde a década de 1980, não eram cem por cento drenáveis e possuíam dois modelos relevantes: esfera e borboleta.

Dessa forma, não havia possibilidade de corresponder às normas, já que as contaminações aconteciam em grande número. A questão foi solucionada a partir de equipamentos seguros que possuíam um método correto que pudesse ser repetido quantas vezes fosse necessário.

O funcionamento depende da instalação correta

A anulação da chance de contaminação só foi possível através do design presente nas válvulas do tipo diafragma. Porém, essa garantia só é precisa quando a instalação é feita sem erros. A válvula precisa estar na posição e ângulo indicados pelo fabricante para ocorrer a drenabilidade, ou seja, para que não reste nenhum fluido na passagem do equipamento.

A drenagem completa para extinguir o risco de contaminação é possível com o inclinômetro, que pode ser solicitado ao fabricante para auxiliar na medição do ângulo instalado.

Outra forma imprescindível para assepsia é a constante manutenção. O emprego de sistemas como o Conexo, que é capaz de realizar esse trabalho em válvulas de qualquer porte por meio de ferramentas de radiofrequência.

Indústrias e laboratórios que lidam com água ultra pura precisam ter esse método de controle para atender às normas. É possível ter acesso a todos os dados necessários em um sistema de acompanhamento, utilizando microchips nas válvulas e outros equipamentos, sendo a leitura realizada por uma caneta ótica.

Para combater qualquer problema, essas são algumas das alternativas para garantir a qualidade, mantendo o controle e segurança na indústria farmacêutica.

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